segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A vida no interior da célula

Parece mentira, um sonho. Quem poderia imaginar que a vida no interior da célula fosse tão fantástica.

Difração de Raios-X

Hoje, com os microscópios de difração de Raios-X, é possível analisar uma larga escala de materiais. Incluindo: líquidos, metais, minerais, polímeros, catalisadores, plásticos, fármacos, revestimentos, cerâmica, células solares e semicondutores. A difração de Raios-X é uma técnica não destrutiva capaz de fazer esta análise.

A Difração de Raios-X é uma técnica eficiente para se estudar compostos cuja disposição atômica se dê obedecendo as propriedades dos cristais atômicos. O primeiro modelo identificado com o uso desta técnica foi o DNA, entre 1949 e 1953, por Erwin Chargaff. Em 1953, James Watson e Francis Crick propuseram um modelo detalhado para esta macromolécula.

O comprimento de onda dos Raios-X é da mesma ordem de grandeza (10-10m) do tamanho dos átomos. Quando eles atravessam a estrutura cristalográfica dos compostos moleculares, é possível verificar a ordem de disposição dos átomos no espaço, e portanto torna-se possível decifrar qual é a forma da molécula deste composto.

Fonte: http://www.scienceinschool.org/
Com um pouco de trabalho, pode-se estudar a difração em um cristal e deduzir a sua estrutura.

O Interior da célula

Através de várias análises de difração, deduziu-se a estrutura de vários compostos da célula, chegando-se a este modelo das "máquinas celulares":




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